Para o senador, o depoimento de Pagot foi genérico, sem a intenção de comprometer alguém. Ainda assim, Agripino lembra que as informações de Pagot serão checadas pelos órgãos de controle. O senador do DEM acha que uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o caso seria mais que o recomendável, mas lamenta que o governo fará de tudo para evitá-la.
Para Agripino Maia, depoimento de Pagot não foi convincente
O presidente do DEM, senador José Agripino (RN), afirmou nesta terça-feira que o depoimento do diretor-geral afastado do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, não foi convincente e levantou controvérsias em relação às suas declarações dos últimos dias. Ao deixar a audiência pública no Senado, Agripino chamou a atenção para o fato de que ontem Pagot atribuiu a um dos diretores do Dnit, Hilderaldo Caron, a responsabilidade sobre as decisões quanto à mudança de escopo e à revisão dos orçamentos das obras. No entanto, hoje, no depoimento aos senadores, disse que todas as decisões do Dnit são colegiadas, em responsabilidade conjunta de diretoria e do conselho de administração. "O que ele dizia ontem, ele desfez hoje. Se a responsabilidade é difusa, não parece que há um responsável", afirmou Agripino.
Para o senador, o depoimento de Pagot foi genérico, sem a intenção de comprometer alguém. Ainda assim, Agripino lembra que as informações de Pagot serão checadas pelos órgãos de controle. O senador do DEM acha que uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o caso seria mais que o recomendável, mas lamenta que o governo fará de tudo para evitá-la.
Para o senador, o depoimento de Pagot foi genérico, sem a intenção de comprometer alguém. Ainda assim, Agripino lembra que as informações de Pagot serão checadas pelos órgãos de controle. O senador do DEM acha que uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o caso seria mais que o recomendável, mas lamenta que o governo fará de tudo para evitá-la.