O senador Clésio Andrade (PR-MG) respondeu, em nota, ao comando nacional do partido sobre a 'briga' da bancada mineira pelo comando do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). “Reivindicar não é negociar cargos”, diz, no texto divulghado nesta quarta-feira. Segundo o parlamentar, ele não articula nenhuma negociação para o posto, mas sim, preza pelo estado que “possui a maior malha rodoviária federal e se encontra extremamente carente de investimentos do governo”.
Nessa terça-feira, o PR proibiu o senador mineiro de negociar nomes com o governo em nome da legenda, ameaçando punir o parlamentar com a saída do partido. Na nota, Clésio afirma que continuará reivindicando em função dos interesses de Minas. “Espero que o líder do PR na Câmara Federal, Lincoln Portela, entenda esta importância e nos acompanhe”, destaca.
Nesta quarta, o líder do PR na Câmara, deputado Lincoln Portela (MG), e o vice-líder do governo na Casa, deputado Luciano Castro (RR), fizeram uma "romaria da paz" pela Esplanada. Eles disseram a Passos, no encontro realizado no Ministério, que o PR daria respaldo à sua atuação na pasta. Em seguida, foram ao Planalto comunicar à ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) que o partido não pretende brigar por cargos no momento. "Nosso momento é de distensionar. Acho que chegamos ao máximo da tensão. Por isso vamos parar. Apesar disso, como sempre repeti, continuamos na base de apoio do governo e vamos jantar com a presidente Dilma", diz Portela.
Nessa terça-feira, o PR proibiu o senador mineiro de negociar nomes com o governo em nome da legenda, ameaçando punir o parlamentar com a saída do partido. Na nota, Clésio afirma que continuará reivindicando em função dos interesses de Minas. “Espero que o líder do PR na Câmara Federal, Lincoln Portela, entenda esta importância e nos acompanhe”, destaca.
Nesta quarta, o líder do PR na Câmara, deputado Lincoln Portela (MG), e o vice-líder do governo na Casa, deputado Luciano Castro (RR), fizeram uma "romaria da paz" pela Esplanada. Eles disseram a Passos, no encontro realizado no Ministério, que o PR daria respaldo à sua atuação na pasta. Em seguida, foram ao Planalto comunicar à ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) que o partido não pretende brigar por cargos no momento. "Nosso momento é de distensionar. Acho que chegamos ao máximo da tensão. Por isso vamos parar. Apesar disso, como sempre repeti, continuamos na base de apoio do governo e vamos jantar com a presidente Dilma", diz Portela.
Os negociadores do PR deixaram claro para Ideli que esperam ser chamados pelo Planalto para discutir as indicações para funções subordinadas ao ministério, como a direção-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e presidência da Valec, estatal responsável pela malha ferroviária.
Com Agência Estado