O Tribunal Regional Federal (TRF-1) retomou, na tarde desta quinta-feira, a sessão de análise das denúncias apresentadas contra a promotora Deborah Guerner e o ex-procurador-geral de Justiça do DF Leonardo Bandarra sem a presença do casal Guerner. Segundo os advogados da promotora, ela e o marido não voltarão após o intervalo para o almoço por motivos de saúde.
Deborah Guerner desmaiou por volta das 11h20, enquanto seus advogados faziam a sustentação oral na corte especial do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, e teve de ser atendida por brigadistas. Ela acompanhava o marido, que havia passado mal por conta de pressão alta. Os dois foram ao posto médico, onde ficaram até o final da sessão. Jorge Guerner saiu dirigindo o carro do casal e Deborah saiu de cadeira de rodas. Por estar desacordada, precisou da ajuda de um brigadista para entrar no carro. Segundo a promotora, Jorge sofreu acidente vascular cerebral (AVC) há quinze dias.
Os juízes do Tribunal Regional Federal (TRF-1) decidem hoje se a promotora e o ex-procurador vão responder criminalmente por envolvimento no esquema de corrupção que ficou conhecido como Mensalão do DEM. Eles são acusados de formação de quadrilha, extorsão e quebra de sigilo funcional. Também foram denunciados Jorge Guerner, o empresário Marcelo Carvalho, a servidora Cláudia Marques e o ex-secretário de Relações Institucionais do DF Durval Barbosa.
Relembre o caso
Na terça-feira, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decidiu manter as penas de suspensão e demissão dos promotores Deborah Guerner e Leonardo Bandarra. Eles foram incriminados por corrupção, formação de quadrilha e extorsão do ex-governador José Roberto Arruda. Os advogados de defesa vão recorrer novamente ao Conselho e, caso seja necessário, ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Deborah Guerner desmaiou por volta das 11h20, enquanto seus advogados faziam a sustentação oral na corte especial do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, e teve de ser atendida por brigadistas. Ela acompanhava o marido, que havia passado mal por conta de pressão alta. Os dois foram ao posto médico, onde ficaram até o final da sessão. Jorge Guerner saiu dirigindo o carro do casal e Deborah saiu de cadeira de rodas. Por estar desacordada, precisou da ajuda de um brigadista para entrar no carro. Segundo a promotora, Jorge sofreu acidente vascular cerebral (AVC) há quinze dias.
Os juízes do Tribunal Regional Federal (TRF-1) decidem hoje se a promotora e o ex-procurador vão responder criminalmente por envolvimento no esquema de corrupção que ficou conhecido como Mensalão do DEM. Eles são acusados de formação de quadrilha, extorsão e quebra de sigilo funcional. Também foram denunciados Jorge Guerner, o empresário Marcelo Carvalho, a servidora Cláudia Marques e o ex-secretário de Relações Institucionais do DF Durval Barbosa.
Relembre o caso
Na terça-feira, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decidiu manter as penas de suspensão e demissão dos promotores Deborah Guerner e Leonardo Bandarra. Eles foram incriminados por corrupção, formação de quadrilha e extorsão do ex-governador José Roberto Arruda. Os advogados de defesa vão recorrer novamente ao Conselho e, caso seja necessário, ao Supremo Tribunal Federal (STF).