O dirigente petista acredita que manter o projeto político desenhado em 2008 na capital mineira vai a favor da política de alianças que o ex-presidente Lula se esforça para manter. "Não tem por que romper, uma vez que a administração de Márcio Lacerda é muito bem avaliada".
Questionado se o PT aceitaria a volta do apoio informal dos tucanos em 2012, Reginaldo Lopes reafirmou que se trata de uma questão secundária. Atualmente, alguns órgãos e secretárias são contorladas por nomes ligados ao PSDB. "Isso se resolve depois. O PT é o ator principal na aliança com o PSB", voltou a ressaltar.