O ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento (PR-AM), afirmou nesta terça-feira que renunciou ao cargo por não ter recebido apoio de Dilma Rousseff, diante das denúncias de superfaturamento e corrupção em obras do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e da Valec -Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. “Ela não me demitiu. Eu me antecipei e pedi demissão. Diante dos ataques violentos contra mim desferidos, não recebi do governo o apoio que me havia sido prometido pela presidente”, destaca. “Deixei o ministério para que aqui no Senado pudesse esclarecer os fatos e colocar o debate no devido lugar”, completa.
Contudo, Nascimento teceu elogios à Dilma várias vezes ao longo do discurso de 45 minutos, enaltecendo o perfil e a competência da presidente diante da “faxina” na pasta. Segundo o senador, ela foi conduzida à Presidência com apoio de mais de seis milhões de eleitores e tem feito um “trabalho de qualidade” ao povo brasileiro. “É nela que eu vou confiar e é nela que eu vou seguir”, destaca.
No Senado, o ex-ministro fala pela primeira vez após a exoneração de pelo menos 26 funcionários dos Transportes e do Dnit. Ele comandou a pasta até o dia 6 de julho e retomou o mandato de senador pelo estado do Amazonas. Eleito em 2006, o ex-ministro cumpre mandato até 2015, além de ocupar o cargo de presidente nacional do Partido da República, o PR.
Durante o discurso, Nascimento disse que um dia após pedir a demissão do cargo de chefia nos Transportes, autorizou o Ministério Público (MPF) e a Polícia Federal (PF) a terem acesso aos sigilos fiscal e bancário, por meio de comunicado enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR). “É assim que se deve proceder. Tenho 30 anos de vida pública e não mereço isso. Não sou lixo, meu partido não é lixo”, contesta. “Não autorizei o uso do meu nome para interesse partidário”, pondera.
Nascimento negou as acusações contra ele e contra o filho Gustavo, assegurando que são "mentiras infundadas" que vieram de um desafeto político do Amazonas. Segundo denúncias, e empresa do filho do ex-ministro teve salto de R$ 50 mil para mais de R$ 50 milhões de capital inicial. Para Nascimento, o aumento se explica pela captação de recursos feito com terceiros. Nascimento destacou ainda vai provar inocência na Justiça e que há “relacionamento franco e aberto” entre o Ministério dos Transportes, a Controladoria-Geral (CGU) e a Procuradoria-Geral da União (PGU).
Contudo, Nascimento teceu elogios à Dilma várias vezes ao longo do discurso de 45 minutos, enaltecendo o perfil e a competência da presidente diante da “faxina” na pasta. Segundo o senador, ela foi conduzida à Presidência com apoio de mais de seis milhões de eleitores e tem feito um “trabalho de qualidade” ao povo brasileiro. “É nela que eu vou confiar e é nela que eu vou seguir”, destaca.
No Senado, o ex-ministro fala pela primeira vez após a exoneração de pelo menos 26 funcionários dos Transportes e do Dnit. Ele comandou a pasta até o dia 6 de julho e retomou o mandato de senador pelo estado do Amazonas. Eleito em 2006, o ex-ministro cumpre mandato até 2015, além de ocupar o cargo de presidente nacional do Partido da República, o PR.
Durante o discurso, Nascimento disse que um dia após pedir a demissão do cargo de chefia nos Transportes, autorizou o Ministério Público (MPF) e a Polícia Federal (PF) a terem acesso aos sigilos fiscal e bancário, por meio de comunicado enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR). “É assim que se deve proceder. Tenho 30 anos de vida pública e não mereço isso. Não sou lixo, meu partido não é lixo”, contesta. “Não autorizei o uso do meu nome para interesse partidário”, pondera.
Nascimento negou as acusações contra ele e contra o filho Gustavo, assegurando que são "mentiras infundadas" que vieram de um desafeto político do Amazonas. Segundo denúncias, e empresa do filho do ex-ministro teve salto de R$ 50 mil para mais de R$ 50 milhões de capital inicial. Para Nascimento, o aumento se explica pela captação de recursos feito com terceiros. Nascimento destacou ainda vai provar inocência na Justiça e que há “relacionamento franco e aberto” entre o Ministério dos Transportes, a Controladoria-Geral (CGU) e a Procuradoria-Geral da União (PGU).