Os 12 documentos anexados ao pedido feito à PGR datam de maio a julho de 2010, quando a administração da Feira da Madrugada estava sob a responsabilidade do Ministério dos Transportes, por meio da Inventariança da Rede Ferroviária Federal. Segundo a documentação, Oliveira atua no local desde maio do ano passado em parceria com a representação do Ministério dos Transportes. Entretanto, nenhum dos documento é assinado pelo ministro.
PSOL pede que Procuradoria-Geral investigue ministro dos Transportes
Brasília – O deputado federal Ivan Valente (P-SOL-SP) protocolou nesta terça pedido para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) investigue o ministro dos Transportes, Paulo Passos, por peculato, corrupção passiva e formação de quadrilha. O parlamentar anexou 12 documentos que, segundo ele, ligam Passos a um esquema de cobrança de propina em uma feira de São Paulo. Segundo Valente, Passos tinha conhecimento de ilegalidades na administração da Feira da Madrugada, no bairro paulistano Brás, como a cobrança de mensalidades de R$ 300. De acordo com a petição, em um vídeo gravado em setembro de 2010, o administrador da feira, Ailton de Oliveira, disse que falou “com a chefia” maior do Ministério dos Transportes para regularizar a situação da cobrança. Na época, o ministro era o chefe da pasta, uma vez que o ex-ministro Alfredo Nascimento tinha se afastado para concorrer ao Senado.
Os 12 documentos anexados ao pedido feito à PGR datam de maio a julho de 2010, quando a administração da Feira da Madrugada estava sob a responsabilidade do Ministério dos Transportes, por meio da Inventariança da Rede Ferroviária Federal. Segundo a documentação, Oliveira atua no local desde maio do ano passado em parceria com a representação do Ministério dos Transportes. Entretanto, nenhum dos documento é assinado pelo ministro.
Os 12 documentos anexados ao pedido feito à PGR datam de maio a julho de 2010, quando a administração da Feira da Madrugada estava sob a responsabilidade do Ministério dos Transportes, por meio da Inventariança da Rede Ferroviária Federal. Segundo a documentação, Oliveira atua no local desde maio do ano passado em parceria com a representação do Ministério dos Transportes. Entretanto, nenhum dos documento é assinado pelo ministro.