Brasília - O ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, defendeu nesta quarta-feira, em audiência pública na Câmara dos Deputados, os servidores do ministério e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) afastados dos cargos após as denúncias de corrupção no setor. Passos disse que não pode haver “pré-julgamento” e que todos os diretores do Dnit pediram para sair, não foram demitidos.
Perguntado pelo líder do PSDB na Câmara, deputado Duarte Nogueira (SP), se a presidenta Dilma Rousseff teria errado ao exonerar o ex-ministro Alfredo Nascimento, Passos disse que Nascimento, assim com os diretores do Dnit afastados, apenas entregaram os cargos.
“O ministro [Alfredo Nascimento], por ato próprio, encaminhou sua carta de demissão, uma decisão do ministro que eu respeito. No âmbito do Dnit, todos os diretores que ocupavam cargos pediram exoneração e fizeram isso porque entenderam que facilitaria o governo na condução da autarquia. Os diretores saíram para dar oportunidade ao governo de organizar o Dnit”, explicou Passos.
Assim como já havia dito nessa terça-feira, em audiência no Senado, o ministro dos Transportes não vê necessidade de o Congresso criar uma comissão parlamentar de inquérito para investigar o setor de transportes. E repetiu que o país dispõe de órgãos e mecanismos de fiscalização e controle para apurar as denúncias.
Perguntado pelo líder do PSDB na Câmara, deputado Duarte Nogueira (SP), se a presidenta Dilma Rousseff teria errado ao exonerar o ex-ministro Alfredo Nascimento, Passos disse que Nascimento, assim com os diretores do Dnit afastados, apenas entregaram os cargos.
“O ministro [Alfredo Nascimento], por ato próprio, encaminhou sua carta de demissão, uma decisão do ministro que eu respeito. No âmbito do Dnit, todos os diretores que ocupavam cargos pediram exoneração e fizeram isso porque entenderam que facilitaria o governo na condução da autarquia. Os diretores saíram para dar oportunidade ao governo de organizar o Dnit”, explicou Passos.
Assim como já havia dito nessa terça-feira, em audiência no Senado, o ministro dos Transportes não vê necessidade de o Congresso criar uma comissão parlamentar de inquérito para investigar o setor de transportes. E repetiu que o país dispõe de órgãos e mecanismos de fiscalização e controle para apurar as denúncias.