"Evoluiu a consciência de que o serviço público deve ser pautado pela ética, pela honestidade. Não podem pairar dúvidas sobre aquele que exerce cargos importantes, que manipula recursos públicos. Existem cobranças, temos que nos indignar, temos que resistir à corrupção", afirmou o pedetista.
Nesta segunda etapa de discussões, os senadores querem a participação de segmentos da sociedade civil que, historicamente defendem a transparência nos atos públicos e o enfrentamento da corrupção. Por isso, foram convidados para o debate na comissão o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante; o presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Maurício Azêdo; o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, Dom Raymundo Damasceno Assis; além de representantes do Movimento Nacional de Combate à Corrupção.