Depois de o PMDB em Minas anunciar o fim da parceria com o PT na Assembleia Legislativa e prometer assumir uma oposição independente em relação ao governo de Antonio Anastasia (PSDB), o senador Aécio Neves (PSBD-MG) afirmou que vai buscar incorporar setores peemedebistas para formar uma aliança no estado. No entanto, segundo lideranças do PMDB em Minas, não há brechas para parcerias. De acordo com o presidente da Executiva estadual da sigla, deputado federal Antônio Andrade, se o senador tem interesse, deverá conversar com a bancada do PMDB na Assembleia (ALMG) e com o partido primeiro. "Não estive com o senador e prefiro não comentar o assunto", afirmou.
Já o deputado estadual Antônio Júlio (PMDB) enfatizou que a fala de Aécio é "como um CD que ele liga e sai falando do PMDB". Ele nunca apoiou o partido, nós não estamos no projeto dele e só somos procurados quando ele precisa muito. Ele concorda com o deputado Antônio Andrade e diz que o senador tucano deve buscar diálogo com o comando do PMDB em Minas, primeiramente."Ele (Aécio Neves) está vendo que nós estamos nos movimentando na Assembleia Legislativa e quer diálogo. Mas ele tem mania de mandar recado e achar que manda em todos os partidos", comenta.
Nesta sexta-feira, Aécio Neves disse que a oposição ao governo Anastasia se restringe ao PT. Para o tucano, há nomes peemedebistas que já têm uma relação "histórica" com o PSDB em Belo Horizonte. A opinião é compartilhada pelo secretário-geral do PSDB, o deputado federal Rodrigo de Castro. "Em Minas, temos uma aliança grande que vê com simpatia o projeto de Anastasia. A aliança com o PMDB pode ser um caminho para as eleições de 2012, mas, para isso, temos que vencer etapas como o apoio do partido na Assembleia", observa o deputado.
Para o presidente estadual do PSDB em Minas, deputado federal Marcus Pestana, o PMDB "é um diamante a ser lapidado". "Temos conversado informalmente com o deputado federal Leonardo Quintão (PMDB), por exemplo, e estamos dispostos a conversar de uma forma madura". Segundo Pestana, "é preciso somar forças, e não, dividir".
O deputado tucano comentou a saída do PMDB do bloco da minoria na ALMG e elogiou ainda a "força da estrutura nacional" da legenda. "O partido tomou um passo importante ao se livrar de uma liderança marcada por um radicalismo improdutivo, que não busca soluções", destacou em referência à atuação do PT, que liderou o bloco da oposição ao lado do PMDB e do PC do B. De acordo com Pestana, os peemedebistas deram "apoio decisivo"para a projeção de Aécio no país. "O PMDB foi decisivo para as eleições de Aécio Neves para a presidência da Câmara dos Deputados e foi daí que ele deu o salto para ganhar projeção para se eleger governador de Minas".
Já o deputado estadual Antônio Júlio (PMDB) enfatizou que a fala de Aécio é "como um CD que ele liga e sai falando do PMDB". Ele nunca apoiou o partido, nós não estamos no projeto dele e só somos procurados quando ele precisa muito. Ele concorda com o deputado Antônio Andrade e diz que o senador tucano deve buscar diálogo com o comando do PMDB em Minas, primeiramente."Ele (Aécio Neves) está vendo que nós estamos nos movimentando na Assembleia Legislativa e quer diálogo. Mas ele tem mania de mandar recado e achar que manda em todos os partidos", comenta.
Nesta sexta-feira, Aécio Neves disse que a oposição ao governo Anastasia se restringe ao PT. Para o tucano, há nomes peemedebistas que já têm uma relação "histórica" com o PSDB em Belo Horizonte. A opinião é compartilhada pelo secretário-geral do PSDB, o deputado federal Rodrigo de Castro. "Em Minas, temos uma aliança grande que vê com simpatia o projeto de Anastasia. A aliança com o PMDB pode ser um caminho para as eleições de 2012, mas, para isso, temos que vencer etapas como o apoio do partido na Assembleia", observa o deputado.
Para o presidente estadual do PSDB em Minas, deputado federal Marcus Pestana, o PMDB "é um diamante a ser lapidado". "Temos conversado informalmente com o deputado federal Leonardo Quintão (PMDB), por exemplo, e estamos dispostos a conversar de uma forma madura". Segundo Pestana, "é preciso somar forças, e não, dividir".
O deputado tucano comentou a saída do PMDB do bloco da minoria na ALMG e elogiou ainda a "força da estrutura nacional" da legenda. "O partido tomou um passo importante ao se livrar de uma liderança marcada por um radicalismo improdutivo, que não busca soluções", destacou em referência à atuação do PT, que liderou o bloco da oposição ao lado do PMDB e do PC do B. De acordo com Pestana, os peemedebistas deram "apoio decisivo"para a projeção de Aécio no país. "O PMDB foi decisivo para as eleições de Aécio Neves para a presidência da Câmara dos Deputados e foi daí que ele deu o salto para ganhar projeção para se eleger governador de Minas".