A deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF) disse nesta terça-feira, em discurso de defesa, não haver na Câmara um lugar para uma "condenação sumária". Com voz embargada, ela não comentou especificamente sobre o vídeo em que foi flagrada recebendo propina de Durval Barbosa. A parlamentar se limitou apenas a dizer que sentiu vergonha, raiva e indignação sobre as notícias relacionadas ao caso. Ela não mencionou os encontros com Durval e nem o que teria feito com o dinheiro recebido.
Sobre as observações feitas por Carlos Sampaio, em relação à cassação de Eurides Brito, Jaqueline foi enfática: "Não tripudio a dor de ninguém. Sou parceira nos bons e maus momentos".
Os deputados Reguffe (PDT-DF), Érika Kokay e Chico Alencar discursaram em defesa da cassação de Jaqueline Roriz. Érika Kokay criticou a conduta da deputada e disse que o episódio da Caixa de Pandora é um caso de corrupção hemorrágica. Vilson Covatti (PP-RS) foi a única voz em favor da deputada e disse que não encontrou uma palavra sequer no regimento da Casa onde estivesse previsto julgamento de um não parlamentar.
O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), que apresentou relatório no Conselho de Ética recomendando a cassação do mandato de Jaqueline Roriz (PMN-DF), foi o primeiro a falar durante a sessão. Ele afirmou que a conduta da parlamentar foi tão aviltante que o Ministério Público reclamou danos morais em nome do Distrito Federal, alegando que teve a imagem atingida. "Isso não é caso de caixa dois e sim de propina no DF". O deputado falou por 36 minutos, 9 a mais que o estipulado.
Sampaio relembrou durante a sessão o momento em que Jaqueline se posicionou a favor da cassação da deputada Eurides Brito, que também foi flagrada recebendo dinheiro de Durval Barbosa. Ele citou discursos de Jaqueline em episódio de Eurides em que ela chama a deputada de "cara-de-pau" e "mau caráter". Eurides foi flagrada em imagens semelhantes a de Jaqueline, recebendo dinheiro de Durval Barbosa. "Quanta desfaçatez", disse Sampaio. Ao final de sua fala, Sampaio foi aplaudido por apoiadores do movimento Fora Jaqueline.
Sobre as observações feitas por Carlos Sampaio, em relação à cassação de Eurides Brito, Jaqueline foi enfática: "Não tripudio a dor de ninguém. Sou parceira nos bons e maus momentos".
Os deputados Reguffe (PDT-DF), Érika Kokay e Chico Alencar discursaram em defesa da cassação de Jaqueline Roriz. Érika Kokay criticou a conduta da deputada e disse que o episódio da Caixa de Pandora é um caso de corrupção hemorrágica. Vilson Covatti (PP-RS) foi a única voz em favor da deputada e disse que não encontrou uma palavra sequer no regimento da Casa onde estivesse previsto julgamento de um não parlamentar.
O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), que apresentou relatório no Conselho de Ética recomendando a cassação do mandato de Jaqueline Roriz (PMN-DF), foi o primeiro a falar durante a sessão. Ele afirmou que a conduta da parlamentar foi tão aviltante que o Ministério Público reclamou danos morais em nome do Distrito Federal, alegando que teve a imagem atingida. "Isso não é caso de caixa dois e sim de propina no DF". O deputado falou por 36 minutos, 9 a mais que o estipulado.
Sampaio relembrou durante a sessão o momento em que Jaqueline se posicionou a favor da cassação da deputada Eurides Brito, que também foi flagrada recebendo dinheiro de Durval Barbosa. Ele citou discursos de Jaqueline em episódio de Eurides em que ela chama a deputada de "cara-de-pau" e "mau caráter". Eurides foi flagrada em imagens semelhantes a de Jaqueline, recebendo dinheiro de Durval Barbosa. "Quanta desfaçatez", disse Sampaio. Ao final de sua fala, Sampaio foi aplaudido por apoiadores do movimento Fora Jaqueline.