"Enviamos uma proposta no final do ano passado e a alguns meses tentamos contato para informarmos sobre a possibilidade da execução dos serviços e nos foi informado que outra empresa efetivaria o trabalho. Vale reiterar que não tivemos qualquer contrato assinado entre as partes", disse, em nota à imprensa. "Infelizmente não tenho conhecimento de qual empresa foi escolhida para a execução do trabalho. Apenas nos informaram que declinaram de nossa proposta", informou o diretor da empresa, Rodrigo Godói.
Na reportagem publicada hoje pelo jornal, uma outra empresa, a Mowa Sports, disse o mesmo. Seu nome é mencionado pelo sindicato como uma subcontratação por R$ 3,3 milhões para desenvolver o software do cadastramento, locação de equipamentos eletrônicos, entre outras tarefas.
Procurada pela reportagem, a empresa afirmou que não assinou contrato com o sindicato. "A Mowa Sports esclarece que não emitiu nenhuma nota fiscal nem recebeu nenhum pagamento relacionado ao assunto em referência. A Mowa Sports tinha todo o interesse em participar do projeto Torcida Legal e desenvolver ações de mobilidade digital, porém deixou de ser procurada meses atrás pelos responsáveis", diz nota da empresa.