Bertin foi absolvido da acusação de quadrilha, mas desdobramentos do caso o levaram de novo ao banco dos réus. Há quase 25 anos na PF, Bertin agora pensa na aposentadoria. “Minha carreira acabou em 2003”, desabafa. A votação a favor do delegado foi unânime. Os três magistrados - Ramza Tartuce, Louise Filgueiras e Antonio Cedenho - acolheram os argumentos do criminalista Leônidas Scholz, defensor do ex-corregedor. Eles decretaram extinção da punibilidade em dois crimes, prevaricação e corrupção e absolveram Bertin da denúncia por violação.
Delegado da PF é absolvido no caso Anaconda
Ex-corregedor Dirceu Bertin era acusado de violar dados confidenciais
O Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3) absolveu o delegado Dirceu Bertin, ex-corregedor da Polícia Federal em São Paulo, da acusação de violação de sigilo funcional. Alvo da Operação Anaconda, deflagrada em 2003, Bertin havia sido condenado em primeiro grau a 4 anos e 8 meses de prisão por vazamento de dados confidenciais e corrupção passiva. Ele foi inocentado pela 5.ª Turma do TRF3. A Anaconda inaugurou uma era de operações espetaculares da PF, no primeiro ano do governo Lula. A investigação mirava suposto esquema de venda de sentenças judiciais. O principal acusado foi o juiz Rocha Mattos.
Bertin foi absolvido da acusação de quadrilha, mas desdobramentos do caso o levaram de novo ao banco dos réus. Há quase 25 anos na PF, Bertin agora pensa na aposentadoria. “Minha carreira acabou em 2003”, desabafa. A votação a favor do delegado foi unânime. Os três magistrados - Ramza Tartuce, Louise Filgueiras e Antonio Cedenho - acolheram os argumentos do criminalista Leônidas Scholz, defensor do ex-corregedor. Eles decretaram extinção da punibilidade em dois crimes, prevaricação e corrupção e absolveram Bertin da denúncia por violação.
Bertin foi absolvido da acusação de quadrilha, mas desdobramentos do caso o levaram de novo ao banco dos réus. Há quase 25 anos na PF, Bertin agora pensa na aposentadoria. “Minha carreira acabou em 2003”, desabafa. A votação a favor do delegado foi unânime. Os três magistrados - Ramza Tartuce, Louise Filgueiras e Antonio Cedenho - acolheram os argumentos do criminalista Leônidas Scholz, defensor do ex-corregedor. Eles decretaram extinção da punibilidade em dois crimes, prevaricação e corrupção e absolveram Bertin da denúncia por violação.