Após uma série de denúncias de corrupção envolvendo o ministro do Turismo, Pedro Novais, o titular da pasta - desde janeiro - decidiu deixar a pasta. Após reunião nesta tarde com o vice-presidente Michel Temer e Henrique Eduardo Alves (RN), líder do PMDB na Câmara, Novais seguiu para o gabiente de Dilma Rousseff, onde entregou a carta de demissão. Com a queda, o PMDB perde o terceiro ministro no governo Dilma, que já derrubou outros quatro chefes de pastas.
Dilma aceitou o pedido, mas ainda não há nome para substituí-lo no Ministério. A definição de quem ocupará o cargo sairá entre esta quarta e esta quinta-feira. Nesta semana, foi denunciado que Novais pagava os salários de uma governanta com dinheiro público. Outro fato divulgado na imprensa revelou que um dos servidores da Câmara dos Deputados, Adão dos Santos Pereira, servia de motorista particular para a mulher do ministro, Maria Helena de Mel, aposentada do serviço público.
Há cerca de um mês, Novais enfrentou a Operação Voucher, da Polícia Federal, que levou à prisão de 36 pessoas acusadas de fraudarem licitações do ministério, entre elas, o o então secretário-executivo do ministério, Frederico Silva da Costa. As pessoas envolvidas no esquema foram denunciadas pelo Ministério Público por peculato e formação de quadrilha.
Na manhã desta quarta-feira, o líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (RN) evitou comentar nomes para uma possível sucessão e tentou abafar especulações dos jornalistas. “O lugar não está desocupado. Não tem nome nenhum”, disse.
O líder peemedebista afirmou ainda que os pedidos de outros parlamentares do partido para que Novais deixasse o cargo quando surgiram as primeiras denúncias não refletem a posição do PMDB. “Isso é uma posição isolada, pontual. Não é a posição da bancada do PMDB.”
Dilma aceitou o pedido, mas ainda não há nome para substituí-lo no Ministério. A definição de quem ocupará o cargo sairá entre esta quarta e esta quinta-feira. Nesta semana, foi denunciado que Novais pagava os salários de uma governanta com dinheiro público. Outro fato divulgado na imprensa revelou que um dos servidores da Câmara dos Deputados, Adão dos Santos Pereira, servia de motorista particular para a mulher do ministro, Maria Helena de Mel, aposentada do serviço público.
Há cerca de um mês, Novais enfrentou a Operação Voucher, da Polícia Federal, que levou à prisão de 36 pessoas acusadas de fraudarem licitações do ministério, entre elas, o o então secretário-executivo do ministério, Frederico Silva da Costa. As pessoas envolvidas no esquema foram denunciadas pelo Ministério Público por peculato e formação de quadrilha.
Na manhã desta quarta-feira, o líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (RN) evitou comentar nomes para uma possível sucessão e tentou abafar especulações dos jornalistas. “O lugar não está desocupado. Não tem nome nenhum”, disse.
O líder peemedebista afirmou ainda que os pedidos de outros parlamentares do partido para que Novais deixasse o cargo quando surgiram as primeiras denúncias não refletem a posição do PMDB. “Isso é uma posição isolada, pontual. Não é a posição da bancada do PMDB.”