No início do encontro, Haddad pediu pessoalmente apoio dos dirigentes da CNB e, a exemplo de Lula, defendeu seu nome como uma novidade na política com reais condições de vencer em 2012. Além do ministro, disputam a candidatura os deputados Jilmar Tatto e Carlos Zarattini e os senadores Eduardo Suplicy e Marta Suplicy, que lidera as pesquisas eleitorais.
Pré-candidato à Prefeitura de Osasco, João Paulo foi um dos poucos presentes a se opor à declaração de apoio a Haddad neste momento - o parlamentar defendia postergar a decisão. “Mas todos os presentes garantiram que vão acatar a decisão da maioria e trabalhar pela candidatura do ministro”, afirmou um dos participantes.
Embora majoritária no âmbito nacional, a corrente de Lula era a terceira força na capital, mas ganhou a adesão de dois vereadores - Alfredinho e Francisco Chagas -, do ex-vereador Paulo Fiorilo e do deputado estadual José Zico Prado. Como o jornal O Estado de S. Paulo revelou, o fortalecimento da CNB faz parte de uma tática para vencer as prévias, caso não seja possível obter consenso, como defende o ex-presidente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.