Nova York – Depois de abrir a 66ª reunião da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a presidente Dilma Rousseff participou de reuniões com governantes de vários países. Estavam agendados encontros com os presidentes do Chile, Sebastián Piñera; da França, Nicolas Sarkozy; do Peru, Ollanta Humala; da Colômbia, Juan Manuel Santos; e com o chefe de Governo do Reino Unido, o primeiro-ministro David Cameron.
No almoço, Dilma comentou com os ministros a sensação de ter sido a primeira mulher a abrir uma assembleia geral das Nações Unidas. No discurso na ONU, a presidenta disse que a crise global é ao mesmo tempo econômica, de governança e de coordenação política. Dilma destacou que, se a situação não for contida, pode se transformar em uma "grave ruptura política e social" sem precedentes.
A presidenta dedicou o discurso a todas as mulheres do mundo. "Foi um momento especial para mim, para o Brasil e para as mulheres do mundo. Vou levar essa lembrança da presença calorosa das mulheres deste plenário”, disse Dilma em uma rápida entrevista à Rádio ONU.