O ex-ministro da Casa Civil e deputado cassado José Dirceu (PT) defendeu, nesta sexta-feira, o retorno da CPMF como forma de financiar a área da saúde no País e, também, como forma de controlar a sonegação. Durante uma palestra realizada na Força Sindical, nesta sexta, Dirceu disse que só uma minoria pagava a CPMF e que o problema de sonegação no Brasil é muito grave.
"Com a CPMF, a Receita (Receita Federal) passa a ter informações importantes sobre o contribuinte. É o maior instrumento de combate à sonegação", justificou. Para ele, não se pode exigir que o governo gaste na saúde sem dizer de onde virão os recursos para isso. "Não adianta mandar o governo gastar 10%, se não se der uma receita para o governo".
Ainda na defesa da tese de que apenas a criação de um imposto pode financiar o setor da saúde, Dirceu disse que, ao aprovar a Emenda 29, que regulamenta os gastos com saúde, o Congresso deve apontar de onde virão os recursos. O ex-ministro afirmou que o governo gasta hoje aproximadamente R$ 71 milhões com o setor da saúde e que essas despesas devem dobrar nos próximos anos. Daí, segundo ele, a necessidade de se buscar maneiras de financiar o setor.
"Com a CPMF, a Receita (Receita Federal) passa a ter informações importantes sobre o contribuinte. É o maior instrumento de combate à sonegação", justificou. Para ele, não se pode exigir que o governo gaste na saúde sem dizer de onde virão os recursos para isso. "Não adianta mandar o governo gastar 10%, se não se der uma receita para o governo".
Ainda na defesa da tese de que apenas a criação de um imposto pode financiar o setor da saúde, Dirceu disse que, ao aprovar a Emenda 29, que regulamenta os gastos com saúde, o Congresso deve apontar de onde virão os recursos. O ex-ministro afirmou que o governo gasta hoje aproximadamente R$ 71 milhões com o setor da saúde e que essas despesas devem dobrar nos próximos anos. Daí, segundo ele, a necessidade de se buscar maneiras de financiar o setor.