"Até o final de 2013, nenhum dos 12 Mirages que estão em Anápolis estará em condição de atuar plenamente. É algo realmente muito urgente, muito importante. A necessidade de defesa da Amazônia, das fronteiras, impõe que nós tenhamos uma aviação de caças adequada", afirmou Amorim.
Apesar disso, o ministro disse que falou apenas superficialmente sobre o assunto com a presidenta. Amorim ressaltou ainda que os aviões não serão escolhidos apenas pelo preço, por considerar que "em defesa, o barato sai caro". A transferência de tecnologia, já colocada como requisito na escolha dos caças, será fator determinante.
"Há atenção prioritária à transferência de tecnologia. Não apenas a promessas de transferências de tecnologia, mas a questões contratuais e à presença de empresas brasileiras no processo de transferência", explicou o ministro.