A ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (sem partido), que está em Belo Horizonte nesta segunda-feira, voltou a dizer que não descarta a possibilidade de fundar um partido político que seja resultado do movimento em defesa do “verde” - nos moldes da organização "independente" liderada por ela na internet. Durante palestra sobre sustentabilidade, realizada na abertura da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Marina afirmou que a possível nova sigla política seria um “ponto diferente ao PT e ao PSDB”. “Já não se discute sobre ideias, sobre propostas. Os partidos discutem apenas que manobras podem ser feitas para garantir as eleições”, critica a ex-senadora, que se desligou do PV após divergências internas no partido.
No pleito do ano passado, pela Presidência da República, Marina Silva disparou nas intenções de voto , de acordo com pesquisa Ibope, levando o PV a subir de 13% para 15% em Minas Gerais. Na capital, ela foi a candidata mais votada, em relação aos então presidenciáveis Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB).
Uma das causas 'abraçadas' pela ex-senadora é a reforma do texto do Código Florestal, que foi aprovado no Senado e tem recebido sugestões de cientistas e estudiosos da área, em defesa da proteção ambiental e da não anistia aos desmatadores, por exemplo.
No pleito do ano passado, pela Presidência da República, Marina Silva disparou nas intenções de voto , de acordo com pesquisa Ibope, levando o PV a subir de 13% para 15% em Minas Gerais. Na capital, ela foi a candidata mais votada, em relação aos então presidenciáveis Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB).
Uma das causas 'abraçadas' pela ex-senadora é a reforma do texto do Código Florestal, que foi aprovado no Senado e tem recebido sugestões de cientistas e estudiosos da área, em defesa da proteção ambiental e da não anistia aos desmatadores, por exemplo.