De acordo com Gurgel, há a possibilidade de o Ministério Público pedir ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a remessa ao STF do inquérito envolvendo o ex-ministro do Esporte e hoje governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz. Ele é acusado de receber propina de R$ 250 mil. O procurador-geral esclareceu que ainda não tomou conhecimento sobre esse inquérito, mas disse que eles podem tramitar juntos.
Procurador-geral da República pedirá ao STF abertura de inquérito para investigar ministro
Brasília – Até o final da semana, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pretende pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de inquérito para apurar as denúncias que envolvem o ministro do Esporte, Orlando Silva. Nesta quarta-feira, ele voltou a dizer que as acusações são graves e que merecem maior investigação. “A gravidade dos fatos é tamanha que se impõe, para que se possa examiná-los, o inquérito no STF”, disse Gurgel, durante intervalo da sessão plenária no STF. De acordo com ele, o pedido de abertura de inquérito ainda não está pronto porque o Ministério Público está determinando quais diligências deve pedir, além de aguardar alguns desdobramentos que devem ocorrer esta semana, como o depoimento do policial João Dias Ferreira, autor das denúncias envolvendo Orlando Silva. Neste momento, Ferreira está prestando depoimento na Polícia Federal.
De acordo com Gurgel, há a possibilidade de o Ministério Público pedir ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a remessa ao STF do inquérito envolvendo o ex-ministro do Esporte e hoje governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz. Ele é acusado de receber propina de R$ 250 mil. O procurador-geral esclareceu que ainda não tomou conhecimento sobre esse inquérito, mas disse que eles podem tramitar juntos.
De acordo com Gurgel, há a possibilidade de o Ministério Público pedir ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a remessa ao STF do inquérito envolvendo o ex-ministro do Esporte e hoje governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz. Ele é acusado de receber propina de R$ 250 mil. O procurador-geral esclareceu que ainda não tomou conhecimento sobre esse inquérito, mas disse que eles podem tramitar juntos.