“Não queremos fazer um debate açodado”, disse o deputado Alessandro Molon (PT-RJ). “Não podemos deixar que 25 estados derrotem dois”, completou.
Os parlamentares da bancada do Rio de Janeiro querem ainda que seja retirada a urgência do projeto para que haja mais tempo de negociação.
Sem a urgência, a proposta poderá ser votada apenas no ano que vem. Alessandro Molon, no entanto, disse que a preocupação não é o calendário, mas a votação de uma proposta de consenso. “É preciso fazer o debate com tranquilidade, equilíbrio e profundidade”, disse.
A vice-presidente da Câmara, Rose de Freitas (PMDB-ES), destacou que os trabalhos ocorrerão em busca de acordo. “Estamos à procura de uma solução ideal.”