O pedido de afastamento foi aprovado pelo Legislativo de Campinas por duas vezes. No dia 24 de agosto, vereadores foram favoráveis ao afastamento, mas Vilagra manteve-se no cargo por um mandado de segurança. No dia 19, novo pedido foi aprovado e o mandado de segurança, negado no dia seguinte.
"Sempre acreditei na Justiça e volto para continuar trabalhando por Campinas", publicou Vilagra em seu blog e twitter. O prefeito informou que vai avaliar os atos de Pedro Serafim Júnior (PDT) enquanto prefeito e se considerar as decisões boas para Campinas, elas serão mantidas. Os secretários exonerados quando Serafim Júnior assumiu a prefeitura serão convidados a reassumir o cargo. O pedetista volta à Presidência da Câmara.
Vilagra foi empossado no dia 23 de agosto, após a cassação de Hélio de Oliveira Santos (PDT). O petista foi acusado formalmente pelo Ministério Público por supostos crimes de formação de quadrilha, desvio de recursos públicos e fraude em licitações e teve por duas vezes prisão decretada, sendo que em uma delas chegou a ser detido. As prisões foram revogadas.