Cinco centrais sindicais divulgaram nesta segunda um manifesto de solidariedade ao ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, alvo de denúncias que implicam assessores na cobrança de propina de organizações não-governamentais (ONGs) contratadas para oferecer cursos de capacitação. Para as entidades, Lupi está sendo vítima "de uma sórdida e explícita campanha difamatória e de uma implacável perseguição política, que visa a desestabilização do governo e o linchamento público do titular da pasta".
O manifesto é assinado pelos presidentes da Força Sindical, Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e Central Geral de Trabalhadores do Brasil (CGTB). De acordo com o texto do comunicado divulgado hoje à imprensa, as denúncias surgem em um momento que as demandas dos trabalhadores estão sendo atendidas e por trás das denúncias estariam "interesses políticos inconfessáveis".