Ele ainda ressaltou que os legisladores concordaram em se autoimpor condições de elegibilidade mais rigorosas que as já existentes na Lei de Inelegibilidades de 1990. “Até eles têm a concepção que a classe política, em função daquilo que se pratica, está passando por um momento de descrédito e precisa revigorar isso, e para as próximas gerações”.
Para o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, a vida pregressa é relevante para exercício da vida pública. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, reafirmou os pontos abordados pelos antecessores e fez uma crítica à política brasileira, que considera um "invariado festival de improbidades".
Neste momento, vota o relator Luiz Fux, sinalizando que é favorável à validade da Lei da Ficha Limpa