A principal reivindicação é a Revisão Geral Anual, que repõe as perdas inflacionárias a cada ano. Segundo o sindicato, esse direito foi garantido pela Lei 18.909/2010, sancionada há mais de um ano, com previsão para ter sido efetivada em maio de 2011. Mas ainda não se tornou realidade.
Nesta tarde, os servidores se reuniram no auditório da Unidade Goiás do Tribunal de Justiça de Minas, e decidiram pela paralisação a partir do próximo dia 23. Nesse dia, quatro servidores farão greve de fome por 72 horas na porta do TJ.
Reivindicações
Outros pontos estão na pauta de reivindicações da categoria: aprovação imediata do Projeto de Lei nº 2125/2011 (Revisão Geral Anual), em tramitação na ALMG; Recuperação dos vencimentos dos servidores, com salário básico inicial, no mínimo, nos moldes do novo projeto do Tribunal de Contas do Estado (PL 2601/2011); Cumprimento da conciliação perante o CNJ, publicando-se os editais em atraso das promoções verticais dos anos de 2009, 2010 e 2011; Pagamento imediato dos adicionais de periculosidade e de insalubridade (efetivação da Lei 19480/11, de janeiro de 2011) e garantia de aparelhos de Raio-X para atendimento dos servidores em todos os setores odontológicos do Judiciário; Transparência na destinação dos valores previstos no Projeto de Lei 2453/2011 e pagamento isonômico de passivos devidos a servidores e magistrados