“O que existe é uma divergência. A prefeitura entende que o contrato é correto e o Ministério Público entende que não é correto. E não chegamos a um acordo. Portanto, somos uma democracia, caberá ao Judiciário arbitrar”, disse hoje (28) o prefeito após a cerimônia de assinatura de convênio com o governo do estado, que prevê o repasse de R$ 40 milhões para a construção de 22 unidades de educação infantil.
O prefeito ressaltou que a procuradoria do município irá prestar todos os esclarecimentos solicitados pela Justiça. "Estamos tranquilos quanto à seriedade e transparência do contrato”, acrescentou.
Em nota, a Controlar, empresa que venceu a licitação ora contestada pelo MPE, informou na sexta-feira (25) que está à disposição da Justiça para prestar esclarecimentos sobre o caso. “A empresa reitera que toda sua atuação tem sido baseada em princípios de honestidade, ética, transparência e respeito à população”.