Para o relator do projeto, Gim Argello (PTB-DF), a criação dos cargos é necessária devido às “extraordinárias transformações em curso no cenário internacional, que apresentam complexos desafios à política externa brasileira".
“Tal iniciativa resulta da crescente importância internacional do país que requer sua decidida atuação em áreas como a promoção da integração da América do Sul, a aproximação com os países africanos, em especial com as nações de língua portuguesa”, argumentou o relator.
Já aprovada na Câmara, a matéria segue agora para análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e depois para o plenário.