Nos dados por regiões, o destaque é o forte crescimento da aprovação na região Nordeste. A avaliação de "ótimo/bom" para o governo era de 50% nessa região no mês de setembro e subiu para 61% em dezembro. A região Nordeste divide agora a liderança na aprovação com a região Sul, onde a aprovação positiva subiu de 57% para 61%. Nas regiões Centro-Oeste e Norte, a avaliação positiva foi de 43% para 55%. Apenas no Sudeste o crescimento foi dentro da margem de erro, de 52% para 53%.
A avaliação positiva do governo é melhor entre aqueles que têm renda de até um salário mínimo. Nessa faixa, o governo tem 66% de "ótimo/bom", a presidente tem 81% de aprovação pessoal e 78% confiam nela. O pior desempenho é entre aqueles que recebem de 5 a 10 salários mínimos: são 49% os que avaliam o governo como "ótimo/bom", 68% os que aprovam a presidente de forma individual e 59% os que confiam nela.
Levando-se em conta a escolaridade, o desempenho é melhor entre os que tem até a 4ª série do ensino fundamental, onde 64% avaliam o governo positivamente, 78% aprovam a presidente e confiam nela. Entre os que tem nível superior 51% avaliam o governo positivamente, 66% aprovam a presidente e 64% confiam.