A Anamatra é uma das entidades que acionou o STF para suspender as investigações sobre a evolução patrimonial de juízes, pedido atendido, em caráter liminar, pelo ministro Ricardo Lewandowski na última segunda-feira (19). A entidade também é uma das signatárias do pedido para que o Ministério Público e o próprio CNJ investigue a conduta da corregedora, que será protocolado na manhã desta sexta-feira (23).
No entanto, a Anamatra diverge das demais entidades classistas sobre a possibilidade de a Corregedoria Nacional atuar em conjunto com as corregedorias locais. Sant'Anna considera o CNJ um “instrumento de democratização e transparência do Poder Judiciário”, mas acredita que as coisas precisam ser feitas dentro do que estabelece a lei.