O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva retornou na manhã de hoje ao Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista, para ser submetido à segunda sessão de radioterapia no combate a um câncer na laringe, diagnosticado em outubro. Lula entrou no hospital às 10h30, pela garagem, sem a companhia da esposa, Marisa Letícia.
O ciclo de radioterapia, que se estenderá por seis a sete semanas, teve início na manhã dessa quarta, quando o ex-presidente permaneceu por cerca de seis horas no Sírio-Libanês. Cada sessão dura apenas 20 minutos, mas a equipe médica preferiu deixar o paciente em repouso ontem para observar os efeitos colaterais da radioterapia. A expectativa é de que o ex-presidente retorne ao seu apartamento em São Bernardo do Campo (SP) no início da tarde.
A equipe responsável pelo tratamento é comandada por João Luís Fernandes, coordenador do Serviço de Radioterapia do Sírio-Libanês. Lula só deve sofrer efeitos colaterais da radiação a partir da terceira ou quarta semana de tratamento. As reações mais comuns são mucosite, vermelhidão, escamação e inchaço na região do tratamento. Com dificuldade para engolir, alguns pacientes emagrecem e passam a ser alimentados por meio de sonda. O ex-presidente tem sido acompanhado por dentistas e fonoaudiólogos para evitar o agravamento de possíveis efeitos colaterais do tratamento. No fim do ano passado, Lula passou por três etapas de quimioterapia.
No hospital, o ex-presidente recebeu ontem a visita do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), e assistiu a trechos do jogo entre Corinthians e Santos da Paraíba pela Copa São Paulo. À noite, a assessoria de imprensa do Instituto Lula divulgou conteúdo de mensagem enviada à presidente da Argentina, Cristina Kirchner, submetida ontem a uma operação para remover um tumor da tireoide. "Eu recebi com muita alegria a notícia de que tudo correu bem na sua cirurgia", escreveu Lula. "E tenho certeza de que estamos juntos e que, em breve, vamos nos reencontrar, ambos com saúde."
O ciclo de radioterapia, que se estenderá por seis a sete semanas, teve início na manhã dessa quarta, quando o ex-presidente permaneceu por cerca de seis horas no Sírio-Libanês. Cada sessão dura apenas 20 minutos, mas a equipe médica preferiu deixar o paciente em repouso ontem para observar os efeitos colaterais da radioterapia. A expectativa é de que o ex-presidente retorne ao seu apartamento em São Bernardo do Campo (SP) no início da tarde.
A equipe responsável pelo tratamento é comandada por João Luís Fernandes, coordenador do Serviço de Radioterapia do Sírio-Libanês. Lula só deve sofrer efeitos colaterais da radiação a partir da terceira ou quarta semana de tratamento. As reações mais comuns são mucosite, vermelhidão, escamação e inchaço na região do tratamento. Com dificuldade para engolir, alguns pacientes emagrecem e passam a ser alimentados por meio de sonda. O ex-presidente tem sido acompanhado por dentistas e fonoaudiólogos para evitar o agravamento de possíveis efeitos colaterais do tratamento. No fim do ano passado, Lula passou por três etapas de quimioterapia.
No hospital, o ex-presidente recebeu ontem a visita do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), e assistiu a trechos do jogo entre Corinthians e Santos da Paraíba pela Copa São Paulo. À noite, a assessoria de imprensa do Instituto Lula divulgou conteúdo de mensagem enviada à presidente da Argentina, Cristina Kirchner, submetida ontem a uma operação para remover um tumor da tireoide. "Eu recebi com muita alegria a notícia de que tudo correu bem na sua cirurgia", escreveu Lula. "E tenho certeza de que estamos juntos e que, em breve, vamos nos reencontrar, ambos com saúde."