Segundo interlocutores do petista, o ex-presidente não apresentou até o momento efeitos colaterais recorrentes para esse tipo de tratamento, como mucosites, vermelhidões ou escamações.
A expectativa da equipe médica é de que Lula enfrente o ciclo de radioterapia, cuja duração total deve ser de seis a sete semanas tão bem quanto reagiu aos três ciclos de quimioterapia, no final do ano passado. Os efeitos colaterais ao tratamento médico costumam se manifestar na terceira ou quarta semanas de tratamento, ou seja, a partir da próxima semana.
Após a sessão de radioterapia desta manhã, o ex-presidente recebeu as visitas de um dentista e de um fonoaudiólogo, para evitar o agravamento de possíveis efeitos colaterais do tratamento médico.
A previsão é de que amanhã o petista seja também submetido a uma sessão de quimioterapia, considerada pela equipe médica como uma terapia complementar ao ciclo de radioterapia.