Cerca de 500 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) invadiram, na manhã de hoje, a sede da Prefeitura de Juazeiro, extremo norte da Bahia, para cobrar melhorias nas escolas dos acampamentos de assentados no município. Com a ação, chegou a 12 o número de prefeituras invadidas por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) na Bahia esta semana. Segundo a direção do movimento, a intenção é chegar a 30 ocupações até o dia 20, dentro da programação que foi chamada de Jornada pela Educação. O período das ocupações foi escolhido por anteceder o início do ano letivo.
O MST justifica a série de ocupações, iniciada na terça-feira, como cobrança por melhorias na infraestrutura das escolas instaladas nos assentamentos agrários das cidades e como pressão contra o fechamento de unidades de ensino nas zonas rurais dos municípios.
Antes de Juazeiro, haviam sido invadidas sedes das administrações de Santo Amaro, no Recôncavo Baiano, de Mucuri, Prado, Camamu, Igrapiúna, Itabela e Itajuípe no sul do Estado, e de Queimadas, Curaçá, Rodelas e Santa Brígida, no norte.
As prefeituras de Itabela, Itajuípe e Curaçá e Santa Brígida foram desocupadas depois de reuniões entre as lideranças do movimento e prefeitos e secretários de Educação dos municípios. A maior ocupação, com cerca de mil pessoas, ocorre em Prado.
O MST justifica a série de ocupações, iniciada na terça-feira, como cobrança por melhorias na infraestrutura das escolas instaladas nos assentamentos agrários das cidades e como pressão contra o fechamento de unidades de ensino nas zonas rurais dos municípios.
Antes de Juazeiro, haviam sido invadidas sedes das administrações de Santo Amaro, no Recôncavo Baiano, de Mucuri, Prado, Camamu, Igrapiúna, Itabela e Itajuípe no sul do Estado, e de Queimadas, Curaçá, Rodelas e Santa Brígida, no norte.
As prefeituras de Itabela, Itajuípe e Curaçá e Santa Brígida foram desocupadas depois de reuniões entre as lideranças do movimento e prefeitos e secretários de Educação dos municípios. A maior ocupação, com cerca de mil pessoas, ocorre em Prado.