O ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, voltou à recepção para complementar as declarações sobre a troca de comando na Petrobras e afirmar que a saída do atual presidente, José Sergio Gabrielli, foi definida em comum acordo com o executivo. "Não é um desapreço em relação ao Gabrielli, mas pelo contrário. Ele tem um projeto político que não poderia ser feito enquanto ocupasse o comando da Petrobras. É uma mudança que atende basicamente os interesses dele", disse Lobão.