O Ministério Público Federal denunciou como responsáveis pelas mortes oito pessoas. Desses, os irmãos Antério e Norberto Mânica – apontados como os mandantes do crime – e o intermediário da contratação dos pistoleiros, empresário Hugo Alves Pimenta, ainda aguardam análise pela Justiça de seus pedidos de revisão. Mesmo apontado como um dos autores intelectuais do crime, Antério Mânica está em seu segundo mandato à frente da Prefeitura de Unaí e, portanto, tem direito a foro especial. De acordo com a associação dos fiscais, o processo de Rogério já está na Justiça Federal de Minas e aguarda apenas a marcação do júri popular. De acordo com o processo, os auditores foram executados em razão de uma série de autuações à fazenda dos irmãos Mânica, conhecidos como os “reis do feijão” e acusados da prática de trabalho escravo.
Auditores do Trabalho fazem manifestação após oito anos da chacina de Unaí
O Ministério Público Federal denunciou como responsáveis pelas mortes oito pessoas. Desses, os irmãos Antério e Norberto Mânica – apontados como os mandantes do crime – e o intermediário da contratação dos pistoleiros, empresário Hugo Alves Pimenta, ainda aguardam análise pela Justiça de seus pedidos de revisão. Mesmo apontado como um dos autores intelectuais do crime, Antério Mânica está em seu segundo mandato à frente da Prefeitura de Unaí e, portanto, tem direito a foro especial. De acordo com a associação dos fiscais, o processo de Rogério já está na Justiça Federal de Minas e aguarda apenas a marcação do júri popular. De acordo com o processo, os auditores foram executados em razão de uma série de autuações à fazenda dos irmãos Mânica, conhecidos como os “reis do feijão” e acusados da prática de trabalho escravo.