Com relação ao Programa Segundo Tempo, uma das prioridades do ministério, Fernandes disse que o governo federal vai reassumir a coordenação dos projetos, antes sob responsabilidade de organizações não governamentais. Segundo o novo secretário executivo, a mudança foi feita para garantir a continuidade do programa, com o emprego de pessoas que permaneçam no projeto. A parceria com ONGs, no entanto, não foi descartada por Fernandes.
Novo secretário do Esporte não quer ONGs coordenando ações do Programa Segundo Tempo
Brasília – O novo secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes, tomou posse nesta quarta-feira. Em discurso, Fernandes apresentou algumas das estratégias do governo para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, que priorizam as atividades de preparação e organização dos eventos esportivos. Ele também informou que as organizações não governamentais (ONGs) não vão mais gerir os projetos do Programa Segundo Tempo, que tem como objetivo ampliar o acesso à prática de esportes. Ele anunciou a criação de uma assessoria para coordenar as atividades referentes aos megaeventos, a estruturação das assessorias dos grupos temáticos e a criação de um novo grupo de trabalho voltado para a inovação. “A responsabilidade por esses eventos será compartilhada dentro do governo e as parcerias serão amplas”, disse Fernandes.
Com relação ao Programa Segundo Tempo, uma das prioridades do ministério, Fernandes disse que o governo federal vai reassumir a coordenação dos projetos, antes sob responsabilidade de organizações não governamentais. Segundo o novo secretário executivo, a mudança foi feita para garantir a continuidade do programa, com o emprego de pessoas que permaneçam no projeto. A parceria com ONGs, no entanto, não foi descartada por Fernandes.
Com relação ao Programa Segundo Tempo, uma das prioridades do ministério, Fernandes disse que o governo federal vai reassumir a coordenação dos projetos, antes sob responsabilidade de organizações não governamentais. Segundo o novo secretário executivo, a mudança foi feita para garantir a continuidade do programa, com o emprego de pessoas que permaneçam no projeto. A parceria com ONGs, no entanto, não foi descartada por Fernandes.