A polêmica em torno da ação chegou a seu ápice nesta sexta, depois de vir a público declarações da presidente Dilma Rousseff, que em encontro fechado com representantes de movimentos sociais classificou a postura da Polícia Militar no Pinheirinho como "barbárie". Questionado sobre a afirmação da presidente, o governador Geraldo Alckmin disse que não comentaria, mas endossou a posição de Beraldo.
Beraldo rebate crítica de Carvalho no caso Pinheirinho
O secretário da Casa Civil de São Paulo, Sidney Beraldo, rebateu neste sábado as críticas do ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, à operação do Estado no Pinheirinho, em São José dos Campos. Beraldo disse lamentar que o governo federal tenha "transformado uma questão delicada em uma questão político-eleitoral". "O ministro perdeu uma boa chance para ficar calado", afirmou o principal secretário do governo Alckmin, depois de participar da convenção estadual do PRB na Assembleia Legislativa. Segundo Beraldo, Carvalho integra o governo federal desde 2003 e não tomou nenhuma medida para resolver a questão da ocupação.
A polêmica em torno da ação chegou a seu ápice nesta sexta, depois de vir a público declarações da presidente Dilma Rousseff, que em encontro fechado com representantes de movimentos sociais classificou a postura da Polícia Militar no Pinheirinho como "barbárie". Questionado sobre a afirmação da presidente, o governador Geraldo Alckmin disse que não comentaria, mas endossou a posição de Beraldo.
A polêmica em torno da ação chegou a seu ápice nesta sexta, depois de vir a público declarações da presidente Dilma Rousseff, que em encontro fechado com representantes de movimentos sociais classificou a postura da Polícia Militar no Pinheirinho como "barbárie". Questionado sobre a afirmação da presidente, o governador Geraldo Alckmin disse que não comentaria, mas endossou a posição de Beraldo.