Na rede social, o grupo de hackers assume a autoria dos problemas no site: “Escolhemos um alvo de testes antes, só para calibrar nossas armas: https://www.bcb.gov.br - Apenas um teste rápido...”
A estratégia é fazer com que a página receba grande número de acessos ao mesmo tempo, fique sobrecarregada e, com isso, instável e até indisponível.
O HSBC foi o alvo dessa quinta do grupo. O banco informou, em nota, que houve um “volume de acessos acima do esperado” no site. Nessa quarta-feira, foi a vez do site do Banco do Brasil registrar picos de acesso. Segundo o BB, houve lentidão no sistema em algumas regiões do país, mas não houve risco para a segurança dos dados dos clientes. Há registros de que a página do BB tenha saído do ar, mas o banco nega.
Os hackers também dizem ter provocado problemas no site do Bradesco, na última terça-feira (31), e na página do Itaú, no dia 30 de janeiro. Em nota, o Bradesco disse que o site apresentou “momentos de intermitência com volume de acessos acima da média”, mas não chegou a ficar fora do ar. O Itaú Unibanco, também por meio de nota, disse que houve “indisponibilidade” em seu site, mas a normalidade foi retomada em seguida.