À Agência Brasil, o presidente da Associação de Cabos e Soldados do Corpo de Bombeiros Militar do estado, Nilo Guerreiro, disse que a política de gratificação do governo “não contempla o anseio das associações". Disse que o governado Sérgio Cabral “concede gratificação de até R$ 11 mil, mas não contempla as pensionistas, os reformados, os bombeiros e policiais militares que passaram para a reserva”.
Guerreiro deixou claro que a categoria não vai aceitar o aumento proposto pelo governo do Rio. O setor reivindica soldo de R$ 3,5 mil para praças, que incluem soldados, cabos e subtenentes, e de R$ 7 mil para os oficiais. “Essa é a nossa proposta. Nós não abrimos mão”.
Nessa segunda-feira, o presidente da Associação de Praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (Aspra), Vanderlei Ribeiro, informou que, na sexta-feira, policiais e bombeiros vão se reunir em assembleia para decidir se as categoria voltam a entrar em greve.