Na reunião dessa terça, os conselheiros também trataram sobre a reorganização de pessoal, já que haverá uma ampliação de estruturas para atender as comissões temáticas que atuam no órgão. Em meados do ano passado, foi aprovada uma lei que criou mais de 300 cargos no CNJ. Nesta terça-feira, os conselheiros também discutiram como adequar o orçamento à criação dessas vagas.
O encontro não tratou das duas propostas divulgadas no ano passado pelo conselheiro Marcelo Nobre. Na ocasião, ele sugeriu que o secretário-geral do CNJ seja escolhido pelo plenário, e não pelo presidente, e que os conselheiros tenham poderes para criar comissão interna para fiscalizar a transparência de gastos dos tribunais federais e estaduais.
Também não foi analisada a denúncia divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo. O jornal paulista noticiou que o Tribunal de Contas da União (TCU) encontrou novas irregularidades em uma licitação feita pelo CNJ no fim do ano passado. O edital tratava da contratação de uma empresa para atuar no desenvolvimento e manutenção de softwares.