O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Alexandre Camanho, afirmou em nota que o Supremo atendeu às demandas da sociedade. "Está na hora de o velho dar lugar ao novo, de os líderes corruptos deixarem o poder e de a sociedade consagrar aqueles que possam escrever uma história diferente, baseada em princípios éticos e assumindo, de fato, a responsabilidade inerente aos cargos públicos", disse.
Oposição e aliados aprovam decisão sobre Ficha Limpa
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse nesta quinta-feira que, com a validação da Lei da Ficha Limpa para as eleições deste ano, os partidos vão ter que se adequar às mudanças determinadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). "A Lei da Ficha Limpa veio para ficar", disse. Para o líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), apesar de considerar a decisão "uma vitória da sociedade", ela é apenas um "começo" para moralizar os costumes políticos. "Temos que adotar outros mecanismos para completar tais mudanças", disse Alvaro Dias. Como exemplo, o líder tucano defende que o Judiciário adote um rito mais rápido para julgar as ações judiciais que podem acarretar novos fichas sujas. "É evidente que ainda não é o ideal", frisou.
O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Alexandre Camanho, afirmou em nota que o Supremo atendeu às demandas da sociedade. "Está na hora de o velho dar lugar ao novo, de os líderes corruptos deixarem o poder e de a sociedade consagrar aqueles que possam escrever uma história diferente, baseada em princípios éticos e assumindo, de fato, a responsabilidade inerente aos cargos públicos", disse.
O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Alexandre Camanho, afirmou em nota que o Supremo atendeu às demandas da sociedade. "Está na hora de o velho dar lugar ao novo, de os líderes corruptos deixarem o poder e de a sociedade consagrar aqueles que possam escrever uma história diferente, baseada em princípios éticos e assumindo, de fato, a responsabilidade inerente aos cargos públicos", disse.