Em janeiro, Anastasia afirmou que o pagamento do prêmio incentiva o servidor a aprimorar a qualidade dos serviços prestados à sociedade. “Compromissos como o prêmio por produtividade são pilares da política de desenvolvimento. Somente honrando aquilo que foi assumido é possível cobrar o retorno. No caso do servidor mineiro, esse retorno não é ao estado, mas à sociedade”, disse.
O prêmio, criado em 2003, e é encarado pelo governo estadual como forma de medir o cumprimento das prioridades e estabelece quais compromissos devem ser entregues pelos órgãos e entidades da administração estadual. Conforme o governo, o pagamento do valor adicional está condicionado ao resultado fiscal positivo no ano anterior e à existência de recursos em caixa.
Com informações da Agência Minas