Desde o início de fevereiro cerca de 500 famílias do MST participam da jornada estadual pela reforma agrária. No dia 11, cerca de 200 integrantes invadiram a Fazenda Martinópolis, no município de Serrana. A área pertence à Usina Nova União, mas é objeto de ação fiscal movida pela Fazenda do Estado. Uma ação de reintegração de posse objetivando a retirada dos invasores não tinha sido julgada até a tarde de hoje. O MST alega que, em 2011 não foi assentada uma única família em São Paulo. O Incra de São Paulo informou que trabalha em propostas para destinar à reforma agrária terras públicas em um total de 167 mil hectares no Estado. Outros 45 mil hectares estão em processo de desapropriação.
MST retoma luta com invasão de área da extinta Fepasa
O Movimento dos Sem-Terra (MST) deu sequência à jornada de lutas pela reforma agrária no Estado de São Paulo com a invasão hoje 28 de uma área da extinta Ferrovia Paulista S.A. (Fepasa) no município de Sales de Oliveira, na região norte do Estado. Os sem-terra montaram acampamento ao lado da estação ferroviária, atualmente desativada. De acordo com a direção estadual do movimento, a área foi integrada à Rede Ferroviária Federal e as terras, que pertencem à União, estão abandonadas. O MST reivindica a transformação da área em assentamento da reforma agrária. A Polícia Militar (PM) informou que os militantes entraram nas terras de forma pacífica e se mantêm a uma distância "razoável" da linha usada por trens de carga. "Essas terras pertencem à antiga rede ferroviária e foram repassadas para a União, portanto, são públicas e devem ser destinadas à reforma agrária" alegou Neusa Botelho, da direção estadual do MST. A Fepasa foi extinta ao ser incorporada à Rede Ferroviária Federal no dia 29 de maio de 1998. "Queremos com essa ocupação pressionar o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para que seja criado um assentamento, garantindo a função social da área", cobrou a líder.
Desde o início de fevereiro cerca de 500 famílias do MST participam da jornada estadual pela reforma agrária. No dia 11, cerca de 200 integrantes invadiram a Fazenda Martinópolis, no município de Serrana. A área pertence à Usina Nova União, mas é objeto de ação fiscal movida pela Fazenda do Estado. Uma ação de reintegração de posse objetivando a retirada dos invasores não tinha sido julgada até a tarde de hoje. O MST alega que, em 2011 não foi assentada uma única família em São Paulo. O Incra de São Paulo informou que trabalha em propostas para destinar à reforma agrária terras públicas em um total de 167 mil hectares no Estado. Outros 45 mil hectares estão em processo de desapropriação.
Desde o início de fevereiro cerca de 500 famílias do MST participam da jornada estadual pela reforma agrária. No dia 11, cerca de 200 integrantes invadiram a Fazenda Martinópolis, no município de Serrana. A área pertence à Usina Nova União, mas é objeto de ação fiscal movida pela Fazenda do Estado. Uma ação de reintegração de posse objetivando a retirada dos invasores não tinha sido julgada até a tarde de hoje. O MST alega que, em 2011 não foi assentada uma única família em São Paulo. O Incra de São Paulo informou que trabalha em propostas para destinar à reforma agrária terras públicas em um total de 167 mil hectares no Estado. Outros 45 mil hectares estão em processo de desapropriação.