Durante a conversa com o chanceler, Dilma disse que pretende ir a Arequipa, no Peru, participar de reunião sobre a área social. Anteriormente, ela havia dito a Humala que queria participar dessas conversas.
A agenda entre as autoridades brasileiras e peruanas inclui também questões regionais, como a presidência peruana da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), a cúpula dos ministros do Meio Ambiente da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (Otca) e a Conferência Rio%2b20, em junho, no Rio de Janeiro.
Por enquanto só estão confirmadas as viagens da presidenta para a Alemanha, nos dias 5 e 6, quando comparecerá à Feira Internacional de Tecnologia da Informação, Telecomunicações, Software e Serviços (Cebit) de Hannover. Depois, no fim do mês, ela irá a Nova Delhi, na Índia, para a reunião do Brics – bloco formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul.
Em abril, a presidenta deve retribuir a visita que o presidente norte-americano, Barack Obama, fez ao Brasil em março do ano passado. A previsão é que no período de 9 a 11 de abril, ela vá a Washington, capital dos Estados Unidos, para reunião com Obama e visita à Universidade de Harvard e ao Massachusetts Institute of Technology (MIT) - para avaliar possibilidades de parcerias com instituições brasileiras.
Na volta dos Estados Unidos, Dilma pode participar da 6ª Cúpula das Américas, em Cartagena das Índias, na Colômbia. Mas, por enquanto, essa visita não está confirmada. Em 18 e 19 de junho, a presidenta deve ir ao México para as reuniões do G20 (grupo que reúne os países mais ricos do mundo).