O novo ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella (PRB-RJ), tomou posse no final da manhã desta sexta-feira, em Brasília. O cargo foi ocupado, até então, por Luiz Sérgio, que agora retorna à Câmara dos Deputados, para cumprir mandato até 2014. Segundo o ex-titular, a escolha de Crivella “permite a incorporação ao Ministério de um importante aliado da base do governo”, conforme divulgado por meio de nota, nessa quinta-feira.
Crivella ocupou vaga no Senado, onde exerceu forte influência na bancada evangélica, enquanto bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, de Edir Macedo. O novo ministro ressaltou que sua gestão buscará cumprir o conjunto de metas estabelecidas pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência para o setor de, até 2022, aumentar a produção anual da aquicultura sustentável em cinco vezes, dobrar o consumo nacional per capita de pescado e gerar mais 1 milhão de empregos na atividade pesqueira.
“Para atingir esses objetivos, vamos precisar de muita pesquisa, vamos precisar da Embrapa [Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária] Pesca e para isso vamos precisar de engenheiros. Temos apenas 1,4 mil engenheiros de pesca no Brasil, talvez aí resida uma das nossas maiores vulnerabilidades e uma questão importante que temos que enfrentar”, destacou.
O novo ministro disse que, ao receber o convite para assumir o cargo, ouviu da presidenta Dilma Rousseff o pedido para que trabalhe pelos pescadores artesanais, setor que ainda concentra grande quantidade de pessoa na informalidade.
Crivella é o terceiro ministro que assume a pasta da Pesca em um ano e dois meses de governo da presidenta Dilma Rousseff. Eleito para o segundo mandato de senador pelo estado do Rio de Janeiro, é formado em engenharia civil. Já foi candidato ao governo fluminense e à prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. Integra a bancada evangélica do Congresso Nacional e é bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus. Por dez anos, trabalhou na difusão do trabalho da igreja no Continente Africano.
A ida de Crivella para a pasta da Pesca ocorre para incorporar ao governo o PRB, partido que integra a base aliada e que, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, esteve representado pelo ex-vice-presidente José Alencar.
Ao repassar o cargo a Crivella, o deputado federal Luiz Sérgio (PT-RJ) disse que continuará trabalhando para defender as políticas do governo da presidenta Dilma. Ele reassume o mandato na Câmara dos Deputados.
“Que todos sigam desempenhando com garra as tarefas do nosso governo, digo nosso porque na Câmara continuo sendo do governo da presidenta Dilma Rousseff. Retorno ao Parlamento com o firme propósito de defender as políticas do governo”, ressaltou.
Luiz Sérgio disse se sentir honrado por ter integrado o governo da primeira mulher presidenta da República e lembrou também o trabalho realizado na Secretaria de Relações Institucionais, primeiro cargo ocupado por ele no governo de Dilma Rousseff.
No início do mandato da presidenta, Luiz Sérgio assumiu a Secretaria de Relações Institucionais com a função de fazer a articulação entre o governo e o Congresso Nacional. Na pasta, recebeu críticas de parlamentares que relatavam que o ministro não tinha autonomia para atender às demandas dos políticos.
Luiz Sérgio disse a Crivella (PRB-RJ) ter ampla convicção da importância do Ministério da Pesca para o desenvolvimento da atividade no país. “Estou certo de que em pouco tempo o Brasil estará pronto para aproveitar esse potencial e o trabalho do ministério será reconhecido pela sociedade”, disse.
Com informações da Agência Brasil
Crivella ocupou vaga no Senado, onde exerceu forte influência na bancada evangélica, enquanto bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, de Edir Macedo. O novo ministro ressaltou que sua gestão buscará cumprir o conjunto de metas estabelecidas pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência para o setor de, até 2022, aumentar a produção anual da aquicultura sustentável em cinco vezes, dobrar o consumo nacional per capita de pescado e gerar mais 1 milhão de empregos na atividade pesqueira.
“Para atingir esses objetivos, vamos precisar de muita pesquisa, vamos precisar da Embrapa [Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária] Pesca e para isso vamos precisar de engenheiros. Temos apenas 1,4 mil engenheiros de pesca no Brasil, talvez aí resida uma das nossas maiores vulnerabilidades e uma questão importante que temos que enfrentar”, destacou.
O novo ministro disse que, ao receber o convite para assumir o cargo, ouviu da presidenta Dilma Rousseff o pedido para que trabalhe pelos pescadores artesanais, setor que ainda concentra grande quantidade de pessoa na informalidade.
Crivella é o terceiro ministro que assume a pasta da Pesca em um ano e dois meses de governo da presidenta Dilma Rousseff. Eleito para o segundo mandato de senador pelo estado do Rio de Janeiro, é formado em engenharia civil. Já foi candidato ao governo fluminense e à prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. Integra a bancada evangélica do Congresso Nacional e é bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus. Por dez anos, trabalhou na difusão do trabalho da igreja no Continente Africano.
A ida de Crivella para a pasta da Pesca ocorre para incorporar ao governo o PRB, partido que integra a base aliada e que, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, esteve representado pelo ex-vice-presidente José Alencar.
Ao repassar o cargo a Crivella, o deputado federal Luiz Sérgio (PT-RJ) disse que continuará trabalhando para defender as políticas do governo da presidenta Dilma. Ele reassume o mandato na Câmara dos Deputados.
“Que todos sigam desempenhando com garra as tarefas do nosso governo, digo nosso porque na Câmara continuo sendo do governo da presidenta Dilma Rousseff. Retorno ao Parlamento com o firme propósito de defender as políticas do governo”, ressaltou.
Luiz Sérgio disse se sentir honrado por ter integrado o governo da primeira mulher presidenta da República e lembrou também o trabalho realizado na Secretaria de Relações Institucionais, primeiro cargo ocupado por ele no governo de Dilma Rousseff.
No início do mandato da presidenta, Luiz Sérgio assumiu a Secretaria de Relações Institucionais com a função de fazer a articulação entre o governo e o Congresso Nacional. Na pasta, recebeu críticas de parlamentares que relatavam que o ministro não tinha autonomia para atender às demandas dos políticos.
Luiz Sérgio disse a Crivella (PRB-RJ) ter ampla convicção da importância do Ministério da Pesca para o desenvolvimento da atividade no país. “Estou certo de que em pouco tempo o Brasil estará pronto para aproveitar esse potencial e o trabalho do ministério será reconhecido pela sociedade”, disse.
Com informações da Agência Brasil