Brasília - Depois de mandar um “chute de volta” no secretário-geral da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Jérôme Valcke, o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), usou um tom conciliador nesta terça-feira. O executivo da Fifa havia dito, na sexta-feira, que, para acelerar a organização da Copa do Mundo de 2014, o Brasil precisava de um “chute no traseiro”, segundo interpretação de membros do governo, ou "de um empurrão", de acordo com tradução do próprio Volcke, que nessa segunda-feira pediu desculpas formais pela declaração.