Em conversas reservadas, os dirigentes do PMDB endossam as críticas do grupo rebelde, que redigiu o manifesto. Há unidade partidária na queixa contra os privilégios concedidos pelo governo ao PT e no temor de que o gigantismo petista no governo se reflita nas eleições municipais. Os peemedebistas se sentem ameaçados de perder para o PT o título de maior partido em número de prefeitos no País e com isso ver reduzida sua força política para eleger uma boa bancada federal em 2014 e manter o comando do Congresso.
Temer recebe grupo de insatisfeitos do PMDB
Começou na tarde de hoje o encontro do grupo de insatisfeitos do PMDB com o presidente em exercício, Michel Temer, no gabinete da vice-presidência da República, no Palácio do Planalto. Um grupo de parlamentares que representa os 52 signatários do manifesto do PMDB foi entregar o documento a Temer e ao presidente nacional do partido, senador Valdir Raupp (RO). Na tentativa de mostrar unidade da cúpula partidária, Raupp e o líder do PMDB na Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), compareceram ao gabinete para que o grupo pudesse realizar a entrega conjunta do manifesto.
Em conversas reservadas, os dirigentes do PMDB endossam as críticas do grupo rebelde, que redigiu o manifesto. Há unidade partidária na queixa contra os privilégios concedidos pelo governo ao PT e no temor de que o gigantismo petista no governo se reflita nas eleições municipais. Os peemedebistas se sentem ameaçados de perder para o PT o título de maior partido em número de prefeitos no País e com isso ver reduzida sua força política para eleger uma boa bancada federal em 2014 e manter o comando do Congresso.
Em conversas reservadas, os dirigentes do PMDB endossam as críticas do grupo rebelde, que redigiu o manifesto. Há unidade partidária na queixa contra os privilégios concedidos pelo governo ao PT e no temor de que o gigantismo petista no governo se reflita nas eleições municipais. Os peemedebistas se sentem ameaçados de perder para o PT o título de maior partido em número de prefeitos no País e com isso ver reduzida sua força política para eleger uma boa bancada federal em 2014 e manter o comando do Congresso.