A posse de Lopes eleva para 14 o total de senadores "sem votos", cuja representatividade é alvo de questionamentos. O nome dos suplentes consta das chapas dos titulares ao Senado, mas não tem peso na eleição ou derrota do candidato. Daí porque, não raro, são escolhidos para a vaga nomes de familiares, financiadores de campanha e pessoas ligadas a áreas de interesse do titular. Aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), uma proposta proibindo parentes como suplentes e obrigando a realização de nova eleição no caso de morte do titular está engavetada desde 2007 e não há previsão para sua votação.
Suplente de Marcelo Crivella toma posse no Senado
O primeiro-suplente do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), Eduardo Lopes, também do PRB, tomou posse nesta quarta-feira do mandato no Senado que se estenderá até 2008. Pastor licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, Crivella se licenciou também do mandato na semana na última sexta-feira para assumir o cargo de ministro da Pesca. A escolha de Crivella para a Pasta é atribuída à estratégia do governo da presidente Dilma Rousseff de facilitar o entendimento com os evangélicos e de assegurar o apoio do candidato do PRB à prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, ao candidato do PT, Fernando Haddad, num eventual segundo turno da eleição. Pela lei em vigor, Crivella pode deixar o ministério e reassumir o mandato parlamentar na hora em que quiser.
A posse de Lopes eleva para 14 o total de senadores "sem votos", cuja representatividade é alvo de questionamentos. O nome dos suplentes consta das chapas dos titulares ao Senado, mas não tem peso na eleição ou derrota do candidato. Daí porque, não raro, são escolhidos para a vaga nomes de familiares, financiadores de campanha e pessoas ligadas a áreas de interesse do titular. Aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), uma proposta proibindo parentes como suplentes e obrigando a realização de nova eleição no caso de morte do titular está engavetada desde 2007 e não há previsão para sua votação.
A posse de Lopes eleva para 14 o total de senadores "sem votos", cuja representatividade é alvo de questionamentos. O nome dos suplentes consta das chapas dos titulares ao Senado, mas não tem peso na eleição ou derrota do candidato. Daí porque, não raro, são escolhidos para a vaga nomes de familiares, financiadores de campanha e pessoas ligadas a áreas de interesse do titular. Aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), uma proposta proibindo parentes como suplentes e obrigando a realização de nova eleição no caso de morte do titular está engavetada desde 2007 e não há previsão para sua votação.