O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), comemorou hoje o recuo do Supremo Tribunal Federal (STF) que, num movimento incomum, resolveu rever decisão em que colocava em risco 460 medidas provisórias editadas nos últimos onze anos e as leis que entraram em vigor derivadas da aprovação dessas MPs. Maia criticou, porém, o fato de o Supremo não ter levado em consideração a "questão política" ao manter a necessidade de as novas MPs terem de ser apreciadas por comissão mista, integrada por deputados e senadores, antes de sua análise pelos plenários da Câmara e do Senado.