Cauteloso, Serra disse que a questão ainda precisa ser regulamentada, mas admite que o Twitter funciona como uma ferramenta política. “É um instrumento de política, sobretudo quando é um trabalho organizado, como existe do lado do PT. Eles têm uma grande tropa organizada”, disse Serra, que negou que o PSDB convoque militantes para defender o partido nas redes sociais.
Uso do Twitter divide opinião de pré-candidatos em SP
A proibição do TSE provocou reações diversas a pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo. Fernando Haddad (PT), que não usa a rede social, concorda com a decisão. José Serra (PSDB), que tem quase 1 milhão de seguidores, disse que a questão ainda deve ser “examinada”. Soninha Francine (PPS) considerou a resolução uma “hipocrisia”. Os três concordam, porém, que políticos não devem usar redes como o Twitter para pedir votos e defendem a página como uma ferramenta de diálogo. “Posso até utilizar, mas não para fazer campanha. Talvez para me comunicar com as pessoas”, disse Haddad. Soninha criticou o TSE e afirmou que os pré-candidatos não podem ser obrigados a omitir suas opiniões políticas na rede. “É ridículo querer adiar uma discussão sobre propostas para a cidade”, afirmou.
Cauteloso, Serra disse que a questão ainda precisa ser regulamentada, mas admite que o Twitter funciona como uma ferramenta política. “É um instrumento de política, sobretudo quando é um trabalho organizado, como existe do lado do PT. Eles têm uma grande tropa organizada”, disse Serra, que negou que o PSDB convoque militantes para defender o partido nas redes sociais.
Cauteloso, Serra disse que a questão ainda precisa ser regulamentada, mas admite que o Twitter funciona como uma ferramenta política. “É um instrumento de política, sobretudo quando é um trabalho organizado, como existe do lado do PT. Eles têm uma grande tropa organizada”, disse Serra, que negou que o PSDB convoque militantes para defender o partido nas redes sociais.