Os líderes
A Coreia do Sul lidera o ranking, seguida por Holanda, Reino Unido, Dinamarca, Estados Unidos, França, Suécia, Noruega, Finlândia e Cingapura. Em relação aos países sul-americanos, o Brasil fica atrás de Chile (39.º lugar), Colômbia (43.º), Uruguai (50.º) e Argentina (56.º). A pesquisa sobre governo eletrônico, como lembra a entidade em sua página na internet, engloba o contexto econômico e social dos países. Desde 2003 a ONU considera o padrão geral e o grau de desenvolvimento de cada país.
O relatório do órgão da ONU destaca também que, por mais sofisticadas que sejam as iniciativas do chamado “e-gov”, elas provavelmente “não contribuirão para o desenvolvimento se alcançarem apenas alguns poucos privilegiados”.
Na conclusão geral do estudo de 2012, os pesquisadores da ONU sustentam que o progresso na prestação de serviços online continua na maioria dos países em todo o mundo, e que muitos têm posto em prática iniciativas de governo eletrônico para ampliar a eficiência do setor público e acelerar os sistemas de governança.
“No clima de recessão do mundo atual, embora seja importante continuar com a prestação de serviços, os governos devem cada vez mais começar a repensar os termos de governo eletrônico - e governança eletrônica - colocando maior ênfase no estabelecimento de vínculos institucionais entre as estruturas de governo em uma tentativa de criar sinergia para o desenvolvimento sustentável.”