Pimentel, que já foi ministro da Previdência no governo Luiz Inácio Lula da Silva, disse no parecer que com esse projeto o governo está criando “regras semelhantes para todos os trabalhadores”.
O relator ressaltou ainda que o novo regime só será aplicado aos servidores que ingressarem no serviço público depois da aprovação da proposta, o que mantém os direitos adquiridos daqueles servidores que já estão no serviço público.
O projeto de lei que cria a Funpresp tramita no Senado em regime de urgência. A ideia é que cada um dos Três Poderes tenha sua previdência complementar. O projeto estabelece que os servidores contratados após a aprovação da Funpresp contribuirão com 11% sobre o teto do Regime Geral de Previdência, hoje em R$ 3.691,74, valor da aposentadoria à que terão direito. Caso queiram receber um benefício maior, eles terão de contribuir para a Funpresp.